Mama tuberosa

Falamos em mama tuberosa quando existe uma deformação congénita da mesma com um formato cónico e/ou com uma aréola deformada, no mesmo formato.

É durante a puberdade que a mulher verifica que o desenvolvimento da sua mama está a adquirir um formato tubular em vez do formato redondo. Esta deformidade pode ocorrer de forma simétrica (nas duas mamas) ou de forma assimétrica (apenas numa).

Mas porque acontece?
A glândula mamária é revestida por uma estrutura de tecido fibroso – denominada como Fáscia – que, se apresentar uma elevada rigidez, impede o desenvolvimento natural da glândula mamária, fazendo com que o seu crescimento ocorra apenas em direção da aréola, alargando-a.

Esta alteração de formato pode ser suave ou bastante acentuada, contudo não traz qualquer tipo de complicações para a saúde da paciente.  Ainda assim, este formato pode afetar psicologicamente a mulher visto que não segue os padrões convencionais de beleza.

Como corrigir?
A técnica utilizada dependerá do grau de severidade do seu caso.

Para corrigir o tamanho da aréola, eliminar o tecido fibroso, e, em alguns casos, levantar a mama, é necessário recorrer a técnicas de Mastopexia. Aliada a esta técnica, muitas das vezes é necessária a colocação de um implante mamário para que haja uma correção completa do seu formato e se obtenha um resultado natural.